sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Tópico Frasal

Aulas de Português - Tópico Frasal

3. Tópico Frasal

A idéia central do parágrafo é enunciada através do período denominado tópico frasal. Esse período orienta ou governa o resto do parágrafo; dele nascem outros períodos secundários ou periféricos; ele vai ser o roteiro do escritor na construção do parágrafo; ele é o período mestre, que contém a frase-chave. Como o enunciado da tese, que dirige a atenção do leitor diretamente para o tema central, o tópico frasal ajuda o leitor a agarrar o fio da meada do raciocínio do escritor; como a tese, o tópico frasal introduz o assunto e o aspecto desse assunto, ou a idéia central com o potencial de gerar idéias-filhote; como a tese, o tópico frasal é enunciação argumentável, afirmação ou negação que leva o leitor a esperar mais do escritor (uma explicação, uma prova, detalhes, exemplos) para completar o parágrafo ou apresentar um raciocínio completo. Assim, o tópico frasal é enunciação, supõe desdobramento ou explicação.
A idéia central ou tópico frasal geralmente vem no começo do parágrafo, seguida de outros períodos que explicam ou detalham a idéia central.
Exemplos:
Ao cuidar do gado, o peão monta e governa os cavalos sem maltratá-los. O modo de tratar o cavalo parece rude, mas o vaqueiro jamais é cruel. Ele sabe como o animal foi domado, conhece as qualidades e defeitos do animal, sabe onde, quando e quanto exigir do cavalo. O vaqueiro aprendeu que paciência e muitos exercícios são os principais meios para se obter sucesso na lida com os cavalos, e que não se pode exigir mais do que é esperado.
Tópico frasal desenvolvido por enumeração:
Exemplo:
A televisão, apesar das críticas que recebe, tem trazido muitos benefícios às pessoas, tais como: informação, por meio de noticiários que mostram o que acontece de importante em qualquer parte do mundo; diversão, através de programas de entretenimento (shows, competições esportivas); cultura, por meio de filmes, debates, cursos.
Tópico frasal desenvolvido por descrição de detalhes:
É o processo típico do desenvolvimento de um parágrafo descritivo:
Era o casarão clássico das antigas fazendas negreiras. Assobradado, erguia-se em alicerces o muramento, de pedra até meia altura e, dali em diante, de pau-a-pique (...) À porta da entrada ia ter uma escadaria dupla, com alpendre e parapeito desgastado. (Monteiro Lobato)
Tópico frasal desenvolvido por confronto:
Trata-se de estabelecer um confronto entre duas idéias, dois fatos, dois seres, seja por meio de contrastes das diferenças, seja do paralelo das semelhanças. Veja o Exemplo:
Embora a vida real não seja um jogo, mas algo muito sério, o xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação entre pais e filhos, não se pode planejar mais que uns poucos lances adiante. No xadrez, cada jogada depende da resposta à anterior, pois o jogador não pode seguir seus planos sem considerar os contra-ataques do adversário, senão será prontamente abatido. O mesmo acontecerá com um pai que tentar seguir um plano preconcebido, sem adaptar sua forma de agir às respostas do filho, sem reavaliar as constantes mudanças da situação geral, na medida em que se apresentam. (Bruno Betelheim, adaptado)
Tópico frasal desenvolvido por razões:
No desenvolvimento apresentamos as razões, os motivos que comprovam o que afirmamos no tópico frasal.
As adivinhações agradam particularmente às crianças. Por que isso acontece de maneira tão generalizada? Porque, mais ou menos, representam a forma concentrada, quase simbólica, da experiência infantil de conquista da realidade. Para uma criança, o mundo está cheio de objetos misteriosos, de acontecimentos incompreensíveis, de figuras indecifráveis. A própria presença da criança no mundo é, para ela, uma adivinhação a ser resolvida. Daí o prazer de experimentar de modo desinteressado, por brincadeira, a emoção da procura da surpresa. (Gianni Rodari, adaptado)
Tópico frasal desenvolvido por análise:
É a divisão do todo em partes.
Quatro funções básicas têm sido atribuídas aos meios de comunicação: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos e comentários sobre a realidade. A segunda atende à procura de distração, de evasão, de divertimento por parte do público. A terceira procura persuadir o indivíduo, convencê-lo a adquirir certo produto. A quarta é realizada de modo intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu acervo de conhecimentos. (Samuel P. Netto, adaptado)
Tópico frasal desenvolvido pela exemplificação:
Consiste em esclarecer o que foi afirmado no tópico frasal por meio de exemplos:
A imaginação utópica e inerente ao homem, sempre existiu e continuará existindo. Sua presença é uma constante em diferentes momentos históricos: nas sociedades primitivas, sob a forma de lendas e crenças que apontam para um lugar melhor; nas formas do pensamento religioso que falam de um paraíso a alcançar; nas teorias de filósofos e cientistas sociais que, apregoando o sonho de uma vida mais justa, pedem-nos que "sejamos realistas, exijamos o impossível". (Teixeira Coelho, adaptado).


Manual de redação e estilo: Lugar-comum

Por Eduardo Martin

Esclareça as suas dúvidas :: Lugar-comum

O lugar-comum (ou chavão ou clichê) é a frase, imagem, construção ou combinação de palavras que se torna desgastada pela repetição excessiva e perde a força original. Deve ser evitado a todo custo no jornal, pois transmite ao leitor uma idéia de texto superado, envelhecido e sem imaginação. Nem sempre, porém, o chavão tem origem remota: há também os casos de clichês recentes, difundidos principalmente pela televisão e pelo rádio e adotados inadvertidamente pelos jornais. Veja os tipos mais usuais de lugares-comuns e algumas dezenas deles. Considere-os exemplos de outros que deverão igualmente ser expurgados do noticiário:
1 - As frases e locuções. Entre os chavões mais freqüentes, estão as locuções e combinações invariáveis de palavras (sempre as mesmas, na mesma ordem) que também comprometem o texto. Neste caso se enquadram ainda as frases feitas que, embora originárias da linguagem popular (dar a volta por cima, por exemplo), terminam por se repetir à exaustão, produzindo o mesmo efeito do lugar-comum.
Eis os principais exemplos: abertura de contagem, abrir com chave de ouro, acertar os ponteiros, a duras penas, agarrar-se à certeza de, agradar a gregos e troianos, alto e bom som, ao apagar das luzes, aparar as arestas, apertar os cintos, à saciedade, a sete chaves, atear fogo às vestes, atingir em cheio, a toque de caixa, baixar a guarda, banco dos réus, bater em retirada, bola da vez, cair como uma bomba, cair como uma luva, cantar vitória, causar espécie, cavalo de batalha, chegar a um denominador comum, chover a cântaros, chover no molhado, chumbo grosso, colhido pelo ônibus, colocar um ponto final, com a rapidez de um raio, comédia de erros, como um raio, conjugar esforços, consternou profundamente, contabilizar as perdas, coroado de êxito, correr por fora, cortina de fumaça, crivar de balas, dar com os burros n'água, dar mão forte a, dar o último adeus, debelar as chamas, de cabo de esquadra, deitar raízes, deixar a desejar, de mão beijada, depois de um longo e tenebroso inverno, desbaratada a quadrilha, de vento em popa, dirimir dúvidas, discorrer sobre o tema, dispensa apresentações, dizer cobras e lagartos, divisor de águas, do Oiapoque ao Chuí, em compasso de espera, empanar o brilho, em ponto de bala, em sã consciência, encerrar com chave ou com fecho de ouro, ensaiar os primeiros passos, entreouvido em, esgoto a céu aberto, estourar ou explodir como uma bomba, faca de dois gumes, fazer as pazes com a vitória, fazer das tripas coração, fechar as cortinas, fechar com chave de ouro, fez o que pôde, ficar à deriva, fincar o pé, fugir da raia, hora da verdade, inserido no contexto, jogar a pá de cal, jogar as últimas esperanças, jogo de vida ou morte, lavrar um tento, lenda viva, leque de opções ou de alternativas, levar às barras dos tribunais, literalmente lotado ou tomado, lugar ao sol, mão de ferro, morrer de amores, morto prematuramente, na ordem do dia, nau sem rumo, página virada, palavra de ordem, parece que foi ontem, passar em brancas nuvens ou em branco, perder o bonde da história, perder um ponto precioso, perdidamente apaixonado, petição de miséria, poder de fogo, pomo da discórdia, pôr a casa em ordem, pôr a mão na massa, pôr as barbas de molho, pôr as cartas na mesa, preencher uma lacuna, prendas domésticas, procurar chifre em cabeça de cavalo, propriamente dito, reencontrar o seu futebol, requintes de crueldade, respirar aliviado, reta final, sagrar-se campeão, saraivada de golpes, sentar-se no banco dos réus, tábua de salvação, tecer comentários ou considerações, ter boas razões para, tirar do bolso do colete, tirar o cavalo da chuva, tiro de misericórdia, traído pela emoção, trazer à tona, treinar forte, trilar o apito, trocar farpas, via de regra, vias de fato, vida de cachorro e voltar à estaca zero.
2 - As duplas. Existem substantivos e adjetivos que andam sempre aos pares, formando lugares-comuns facilmente evitáveis.
Veja alguns deles: agradável surpresa, água cristalina, amarga decepção, briosa corporação, calor escaldante ou senegalesco, calorosa recepção, carreira meteórica, cartada decisiva, chuvas torrenciais, corpo escultural, crítica construtiva, dama virtuosa, desabalada carreira, doce esperança, doença insidiosa, duras críticas, eminente deputado ou senador, ente querido, escoriações generalizadas, esposa dedicada, ferros retorcidos, filho exemplar, fortuna incalculável, gesto tresloucado, grata satisfação ou surpresa, ilustre estirpe, ilustre professor, ilustre visitante, impiedosa goleada, infausto acontecimento, inflação galopante, inteiro dispor, intriga soez, jogador voluntarioso, laços indissolúveis, lamentável equívoco, lance duvidoso, lauto banquete, manobra audaciosa, mera coincidência, obra faraônica, pai extremoso, parcos conhecimentos, pavoroso incêndio ou desastre, perda irreparável, pertinaz doença, poeta inspirado, prestigioso órgão, profundas raízes, profundo silêncio, proibição terminante, rápidas pinceladas, recônditos rincões, relevantes serviços, rigoroso inquérito, semblante carregado, silêncio sepulcral ou tumular, singela homenagem, sol escaldante, sólidas tradições, sólidos conhecimentos, sonho dourado, subida íngreme, suculenta feijoada, tarefa hercúlea, tradicionais estirpes, trágica ocorrência, tumulto generalizado, último adeus, vaias estrepitosas, valoroso soldado, vetusto casarão, violento incêndio e viúva inconsolável.
3 - As imagens. As pessoas, cidades e coisas têm nomes. Criar imagens, apelidos ou definições que os substituam só contribui para a disseminação de uma série de lugares-comuns que o jornal, por sobriedade e bom senso, tem a obrigação de evitar. Jamais os utilize como opção para as palavras que estão entre parênteses:
Garoto do Parque (Rivelino), Galinho de Quintino (Zico), Canhotinha de Ouro (Gerson), Cidade Luz (Paris), Cidade Maravilhosa (Rio), esporte bretão ou esporte das multidões (futebol), tríduo de Momo (carnaval), precioso líquido (água), astro-rei (Sol), rainha da noite (Lua), soldado do fogo (bombeiro), próprio da municipalidade (Pacaembu), o maior estádio do mundo (Maracanã), enlace matrimonial (casamento), data magna da Cristandade (Natal), tapete verde (gramado), balão de couro (bola), instrumento de trabalho (bandeirinha), tiro de quina (escanteio), profissional do volante (motorista), etc.
4 - As idéias. Não são apenas as palavras, frases, construções ou duplas que se reproduzem ao infinito nos textos, mas também as idéias ou formas de abrir as matérias. Por isso, desconfie sempre de imagens "diferentes" que surjam prontas na sua cabeça e tente lembrar-se se não passam de recordações de outras que você já leu antes. A seguir, algumas dessas fórmulas prontas que aparecem com freqüência nos textos:
a) Sonho-pesadelo. A oposição sonho-pesadelo é uma delas e veja exemplos reais de como ela já foi empregada em todo tipo de reportagem ou notícia, principalmente nos títulos e leads: Casa própria, o sonho que vira pesadelo / Sonho de carro vira pesadelo nos consórcios / Classe média: acaba o sonho e começa mais um longo pesadelo / Aposentadoria, o sonho que vira pesadelo a cada fim de mês / Ser o próprio patrão, outro sonho que virou pesadelo / Sonho palmeirense do tri vira pesadelo / O sonho de Israel virou pesadelo.
b) O D, P ou Z da DPZ. Repare quantas vezes você já leu: Duailibi, o D da DPZ, ou Petit, o P da DPZ, ou Zaragoza, o Z da DPZ. Lembre-se, então: a forma perdeu toda e qualquer originalidade.
c) A novela. Pense o mesmo com relação à palavra novela no sentido figurado. Ou você já não viu n vezes títulos ou textos como: Encerrada a novela da venda da TV Jaraguá. / Chrysler no Brasil, longa novela que pode ter um final feliz. / Termina a novela e Juca vai para a Espanha. / Estréia de Rossana vira novela.
d) Mestre Aurélio. Outra forma ultrabatida é escrever sobre um determinado tema e começar o texto pela definição do dicionário, em geral precedida de: "Segundo mestre Aurélio". E segue-se a explicação: brega é isto, corrupção é aquilo, leptospirose significa..., estrambótico quer dizer...
e) Se estivesse vivo... Além de óbvia, esta construção constitui outro lugar-comum a evitar. E, por mais incrível que pareça, sua freqüência no noticiário chega a preocupar: Se estivesse vivo, João de Almeida estaria completando hoje 90 anos. E leva a absurdos como: Se estivesse vivo, Ivan dos Santos faria hoje 400 anos.
f) Não poderia imaginar... Outro chavão, em geral introduzido por quando: Quando fez tal coisa, fulano não poderia imaginar que... / Quando recorreu ao Judiciário, o delegado tal não poderia imaginar que a sentença final lhe seria desfavorável.
g) O fantasma. Mais uma imagem repetitiva de que convém fugir. Em geral, alguma coisa traz de volta o fantasma de outra: Desemprego traz de volta o fantasma da recessão de 83 / Corrida preços-salários traz de volta o fantasma da hiperinflação / Decisão revive fantasma do AI-5 / Empresariado teme a volta do fantasma do grevismo.
h) Negócio da China. Já se abusou da imagem negócio da China para tornar mais "atraentes" títulos sobre a vinda do Brasil de missões daquele país: Missão traz negócio da China ao Brasil / Preços são verdadeiros negócios da China / Negócio da China chega ao sertão do Nordeste / Empresários viajam em busca de negócios da China.
i) Não convidem para a mesma mesa ou reunião. Perdeu todo o sabor de novidade essa recomendação: Não convidem para a mesma mesa a cantora e seu ex-empresário. / Não convidem para a mesma reunião o ministro X e o governador Y.
j) Vem aí. Diga-se o mesmo do bordão vem aí para qualquer notícia referente ao animador Sílvio Santos (Sílvio Santos vem aí para prefeito, por exemplo).
k) Do cardápio fez parte. Outra forma que o uso exagerado vulgarizou é esta: noticia-se um almoço entre duas ou mais pessoas e segue-se a informação de que do cardápio fez parte a sucessão presidencial, a fusão da empresa X com a Y ou qualquer outro assunto.
l) Também é cultura. Mais uma imagem empregada à exaustão: Esporte também é cultura / Verde também é cultura / Ilusão também é cultura / Quadrinho também é cultura / Ecologia também é cultura. Enfim, tudo o que se quiser também é cultura.
m) Quente-frio. Trocadilho que o bom senso aconselha a banir do noticiário: Corinthians esquenta o verão de Caraguatatuba / Roupas de frio: preços quentes / Liquidações de inverno aquecem vendas / Preços de roupas de frio podem ser de arrepiar / Inverno aquece lazer na capital / Crise esfria comércio de agasalhos / Produtos de verão chegam com preços escaldantes.
5 - Ver também modismo.

A qualificação é o segredo para sobreviver no mercado laboral

O futuro do mercado laboral passa por empregos mais qualificados nas áreas das energias,ambiente, tecnologias de informaçãosaúde e turismo, defendeu hoje em entrevista à agência Lusa o presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional.
Para Francisco Madelino, “há como que uma dualização das tendências do mercado de trabalho, que cada vez precisa de profissões mais qualificadas, que vão ser bem mais remuneradas nas áreas de aposta”.
Depois, segundo o responsável do IEFP, há um conjunto de necessidades que vão precisar deprofissões operárias qualificadas, de nível intermédio.
“Não serão pessoas licenciadas, mas que serão bem pagas, para fazer trabalhos de manutenção doméstica e outros”, disse.
Os empregos mais desqualificados, por sua vez, vão contar com uma concorrência forte e crescente da população imigrante, referiu.
Com o mercado laboral ainda a recuperar da crise que fez o número de desempregados disparar emPortugal para perto dos 600 mil, o responsável do IEFP acredita que há novas áreas de aposta.
“Eu acho que há áreas novas que vão nascer, nomeadamente as áreas das energias verdes, na área da poupança energética e novas energias. São áreas de muito futuro”, disse.
Seguem-se as engenharias ambientais, tecnologias da informação e de aplicação aos equipamentos industriais, a área da saúde, com o envelhecimento demográfico e também o turismo.
“Depois há um segundo segmento de empregos que continuarão sempre a ter procura e que são tudo aquilo que tem a ver com profissões operárias qualificadas ou mesmo até com qualificações mais baixas – desde a construção civil, seguranças, ‘call centers’”, acrescentou.
Segundo Francisco Madelino, este desenvolvimento ao nível das qualificações é o que as economias precisam para se modernizarem, nomeadamente a portuguesa.
“Se olharmos para as estatísticas do INE, elas dão-nos já uma grande substituição de trabalhadores desqualificados por trabalhadores mais qualificados, isto é, abaixo do 12.º ano estão a ser destruídos centenas de milhares de empregos e pelo contrário acima do 12.º ano verificamos uma criação líquida de emprego”, sinalizou.
“Infelizmente esta criação líquida não compensa a destruição, mas percebemos que a crise está a afetar quem não tem qualificações”, acrescentou.
A Europa está neste momento a discutir o documento “New skills for new jobs”, uma tentativa de definir as tendências do mercado laboral para os próximos dez anos (até 2020) e de perceber quais as qualificações necessárias para responder às ofertas de trabalho.
Segundo Francisco Madelino, trata-se de um relatório que a Europa deve concluir até final deste ano “para ser um documento orientador de toda a política de emprego em termos europeus, para apostar nessas profissões”.
De acordo com os dados do European Centre for the Development of Vocational Training (CEDEFOP), até 2020, a Europa deverá criar sete milhões de novos postos de trabalho, requerendo um trabalho mais qualificado.
ICO
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***